Sociedade Doente
- por CorujaJF
Há um Marcuse em cada esquina. Há uma corrupção que não é vista. Isto é doentio. Ausência de luz. Há vítimas verdadeiras, todos os dias, que estão sujeitas aos repórteres que viraram âncoras de qualquer coisa. Os analistas que sabiam o melhor estão envelhecendo, e todos os jornalistas são âncoras de tudo que a doutrinação da MASS MEDIA manda ser ou fazer . O Facebooker e o Facebookiano também. A guerra está instalada e é silenciosa...
Há um Marcuse em cada esquina. Há uma corrupção que não é vista. Isto é doentio. Ausência de luz. Há vítimas verdadeiras, todos os dias, que estão sujeitas aos repórteres que viraram âncoras de qualquer coisa. Os analistas que sabiam o melhor estão envelhecendo, e todos os jornalistas são âncoras de tudo que a doutrinação da MASS MEDIA manda ser ou fazer . O Facebooker e o Facebookiano também. A guerra está instalada e é silenciosa.
Como a sociedade está bem doentia! Diria alguém que não se contém com o hodierno que lhe passa todos os dias pelos sentidos. Diria outro que não concorda com esta expressão. Eu diria que há muito omisso bom, ou seja, muitos covardes; pouquíssimos que sejam maus, mas justamente os gritadores e ameaçadores que enchem uma praça de bandeiras vermelhas para uma manifestação espúria e indigna. Os bons, infelizmente, assistem aos ocorridos, porém, calados. Variados destes tipos silenciosos são algozes e odientos de redes sociais contra os odiosos e nefastos, nos comentários, contra um ou outro opinante e articulista.
Se for para destruir, os militantes estarão contra todos e ativos. Contra bem o que? Contra o bem? Aí que está o grande problema! O que é bom? O que seria o bem? O que é certo? O que seria errado? Este é o discurso do esquerdismo e dão as costas quando um dos defensores encontra alguém que lhe fundamente uma questão. Por outro lado, os radicais que não são conservadores, nem liberais em nada, estão a postos para massacrar qualquer um que não faça uma saudação racista. Enfim, o ser humano é o doente da História e a sociedade não é doentia, mas os que dominam e os que se deixam dominar!
Muita gente saiu daquela zona de conforto burguesa ou infame alienada para dizer que agora está entendendo o mundo, mas, geralmente, se radicaliza e não conversa, não negocia e não caminha. Como se negociar fosse corromper ou se degradar.
As boas tradições, os bons costumes e o bom conservadorismo, que deixam livre e deixam viver, ninguém mais conhece, porque há confusão proposital e todos passam a ser apontados como radicais. Isto é grave, porque a maioria não sabe mais o que é bom. Não sabem dar valor ao que tem luz própria. O mérito passou a ser o erro e erro passou a ser bandeira para o vitimismo fácil e conquistador de massas sedentas, para que o povo e os Estados reconheçam a normalidade no que é muito incomum e extraordinariamente libertino. As aberrações fedorentas!
Como se o vampirismo fosse uma nova legião, porque são muitos, e que os outros, produtores, criadores de comida, saúde, tecnologias e serviços, se matem de trabalhar, trabalhar e servir que mantenham, com seu sangue, os zumbis que abanam, automaticamente, a cabeça para qualquer gritador ou agitador barbudinho. E a arte passou a ser coisa feita por qualquer mente com voracidade hormonal, no mínimo luxuriosa, por qualquer babuíno pansexual sem pudor ou autocontrole.
Desde que eu a minha família comamos, que se danem os demais ... isto é bem antigo e o Homem voa na tecnologia e engatinha na moral!
Doentia não é a sociedade, mas os omissos covardes, insanos e insalubres e que estão se proliferando na mesma velocidade dos seguidores do fácil, enquanto os corajosos, que estão no bom combate, têm uma profusão menor porque a coragem não é para qualquer um não; somente para os valentes que têm fé.
Têm a fé total aqueles que sabem que tudo isto aqui é passageiro e não será reino desta gente, mas dos trabalhadores incansáveis, gentis e sorridentes.
Quem decide se o filho, bem criança ainda, irá ao museu ou ao cinema e que verá obscenidades, não será o mesmo que não pode opinar sobre os currículos escolares. Esta é a solução final para que venha o caos. Os primeiros não podem ser considerados pais e os últimos não tem voz para dar Educação aos filhos. São pessoas diferentes e alguns lapidaram e lapidarão diamantes brutos e os outros farão da alma uma ode ao que veio de pedra bruta. Fácil de constatar tal animismo.
A cura se dá em cada dia e em cada um e em cada família! Que os meninos arteiros e levados sejam repreendidos desde criança, como sempre ... Que limites sejam apreendidos!
A sociedade só será doente se o conjunto desta obra vivida for considerado arte também.
Abraços do CORUJAJF
JOÃO CARLOS DE SOUZA LIMA FIGUEIREDO
JUIZ DE FORA, SÃO PAULO, 10 DE OUTUBRO DE 2017